terça-feira, 8 de dezembro de 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Uma conversa com chuva, sonhos e boas risadas!

Hoje, após chuva, barulhos de carros e mudança de locação, conversamos com o simpático estudante de pedagogia Cristian Evandro Sehnem. A conversa durou 45 minutos e falamos sobre diversos assuntos, mas é claro que os sonhos estiveram sempre presente em nosso bate-papo.


Em breve, colocorei aqui um pedacinho da nossa conversa!

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Ver é viver - mas não ver também é

Então, dando uma navegada pela net, encontrei uma coisa que me fez pensar - um site, administrado por um deficiente visual. Mas antes que se faça aquela inevitável piadinha sobre uma pessoa cega fazendo um trabalho estritamente visual, pense bem.

O site, chamado A Bengala Legal - um nome irreverente e sensacional, que logo me chamou a atenção :) - se propõe a discutir um tema essencial quando falamos de qualquer deficiência: a acessibilidade. Nesse caso, a acessibilidade dos cegos aos meio de informação e comunicação.

Graças a Deus, foi-se o tempo em que uma pessoa que perdia a visão morria para um mundo que cada vez mais é visual. Hoje, existem, por exemplo, softwares, audiobooks e outros meios alternativos que permitem uma interação dos deficientes com a mídia visual, com o maior proveito possível.

O próprio administrador do site, Marco Antônio Queiroz - ou MAQ, como ele gosta de ser chamado - colocou uma página dedicada somente à fotografias, a maioria tiradas pelo filho Tadzo. MAQ pode ser cego, mas não deixou de gostar de imagens. Imagens essas que, mesmo as mais corriqueiras, são a matéria das quais são feitas os sonhos.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Anjo Urbano

Mais um trabalho do artista plástico Joe Nunes.
Vocês podem conferir melhor seus trabalhos no blog do artista!

Obra de Joe Nunes

entrevistar Joe Nunes


"Apreciar os quadros de Joe Nunes é aprender como se concretiza a estética da plurisignificação, é olharmos para um espelho transcendental: libertamos idéias por meio de um quid pro quo com as obras de arte desse pintor radicado no Rio Grande do Sul. Um espelhamento simbólico que nos leva a uma compreensão do mundo e de nós mesmos, metaforicamente, como toda grande obra de arte deve ser".

Essas palavras são do jornalista Eduardo Amaro, que publicou o texto no site Assis Notícias, intitulado: Joe Nunes e a estética da plurisignificação plástica. Digo: E entrevistar Joe Nunes? É apreender outros olhares sobre o próprio olhar, sobre o que o artista considera suas obras. Que não procura dar um significado preso no que tá posto na imagem. O que está ali é tudo que disserem, até o nada que sentiram, não importa...Mas impossível não sentir nada!
Nossa preocupação era em torno do nosso tema, pois afinal, estamos a falar também da falta de visão, e nosso entrevistado já havia deixado claro, o enfado com algumas abordagens a respeito de sua obra e sua "baixa visão".
Não queríamos falar com o "ceguinho que pinta", mas com alguém que já teve e tem muitas experiências sobre o olhar.
No decorrer da entrevista, fiz a pergunta "gasta", se haviam muitas diferenças nas suas obras, antes e depois da perda parcial da visão, ele falou sobre as percepções de outras pessoas que se dedicaram a achar tais diferenças, mas não afirma convicto que mudaram significativamente por esse fato, e sim por um amadurecimento perante a vida e suas próprias convicções que não convictas estão sempre mudando com o tempo e a experiência.

Na próxima postagem, imagens de alguns trabalhos do "antes", gentilmente cedidas por Joe.